quarta-feira, 23 de junho de 2010
os municipios que mais criaram vagas de emprego
terça-feira, 22 de junho de 2010
segunda-feira, 21 de junho de 2010
Empresa
Uma empresa é um conjunto organizado de meios com vista a exercer uma atividade particular, pública, ou de economia mista, que produz e oferece bens e/ou serviços, com o objetivo de atender a alguma necessidade humana. O lucro, na visão moderna das empresas privadas, é consequência do processo produtivo e o retorno esperado pelos investidores. As empresas de titularidade do Poder Público têm a finalidade de obter rentabilidade social. As empresas podem ser individuais ou coletivas, dependendo do número de sócios que as compõem.
No Brasil existem cerca de 6 milhões e 600 mil empresas formais, das quais 99% são microempresas e pequenas empresas.[1] Em Portugal existem mais de 312 mil empresas (dados de 2007).Empresa
sociedade em que vivemos, pois gera diversos benefícios como
empregos e riquezas para o país.
Por outro lado, sempre que uma empresa fecha, também
ocorrem impactos na sociedade. As pessoas ficam sem seus
empregos, o governo deixa de arrecadar tributos e todo o investimento
realizado no negócio é perdido.
JOoh
cursos via internet
SEMESTRAL
o SEMESTRAL no dia 25-06-2010!
:D
Jéssica Maiara Colaço.
Mais um novo dia... Motivação
Aí está você.
O importante MESMO é você saber que você está aí e bem.
Seja como for, você acaba de ganhar mais um dia de presente para viver.
Por isso, comemore este novo dia.
Agradeça.
A partir de agora você retoma o contato com a magia de fazer parte da raça humana.
Viva este evento como algo fantástico.
Afinal, você também é um milagre da natureza.
Cada manhã traz a oportunidade de sintonia com o universo através de múltiplos canais de percepção.
Enquanto você ainda está no silêncio, na intimidade dos seus pensamentos, nos devaneios do espírito da rotina de mais um despertar, a vida se revela...
Emocione-se com os fenômenos da natureza, a chuva, o vento , as nuvens, os trovões, os primeiros raios de sol que estão começando a colorir o céu ...
E principalmente , emocione-se porque você faz parte deste espetáculo...
Esperamos demais para fazer o que precisa ser feito, num mundo que só nos dá um dia de cada vez, sem nenhuma garantia do amanhã.
Enquanto lamentamos que a vida é curta, agimos como se tivéssemos à nossa disposição um estoque inesgotável de tempo.
Esperamos demais para dizer as palavras de perdão que devem ser ditas, para pôr de lado os rancores que devem ser expulsos, para expressar gratidão, para dar ânimo, para oferecer consolo.
Esperamos demais para ser generosos, deixando que a demora diminua a alegria de dar espontaneamente.
Esperamos demais para ser pais dos nossos filhos pequenos, esquecendo quão curto é o tempo em que eles são pequenos, quão depressa a vida os faz crescer e ir embora.
Esperamos demais para dar carinho aos nossos pais, irmãos e amigos. quem sabe quão logo será tarde demais?
Esperamos demais para enunciar as preces que estão esperando para atravessar nossos lábios, para executar as tarefas que estão esperando para serem cumpridas, para demonstrar o amor, que talvez não seja mais necessário amanhã.
Esperamos demais nos bastidores, quando a vida tem um papel para desempenharmos no palco.
Deus também está esperando - esperando nós pararmos de esperar.
Esperando nós começarmos a fazer agora tudo aquilo para o qual este dia e esta vida nos foram dados. Autor desconhecido
Abraços,
Gisele Karina Brandel
sábado, 19 de junho de 2010
INTERESSANTE SOBRE CONTABILIDADE - HINO DO CONTABILISTA
Salve nossos contadores que trabalham com valor,e são grandes lutadores,com esmero e com ardor,ajudando nosso Brasil,a crescer e se elevar,com afeto varonil para a pátria exaltar.Procuremos todos unidos,Nosso dever bem cumprir,Elevando nossas finanças A grandeza do porvir!Seguindo as leis trabalharemos,Com inteligência e prazer, A vitória conquistaremos,Para o progresso acontecer,E teremos recompensados,O esforço da união,E teremos conquistado,O respeito da nação
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Os efeitos da crise mundial na economia brasileira
Nesta porta, os impactos têm sido imediatos e severos: queda da bolsa de valores, subida do risco Brasil e desvalorização do câmbio; em razão da venda de papéis brasileiros (ações, títulos públicos e outros papéis de empresas) pelos fundos de investimentos, com o objetivo de compensar as perdas nos mercados americano e europeu, bem como em busca de uma maior segurança nos títulos do governo dos EUA. Adicionalmente, a redução da liquidez nos mercados financeiros internacionais vem implicando aumento do custo do (re)financiamento externo para as empresas brasileiras, além de diminuição do crédito na economia brasileira (para exportadores, agricultura, bancos menores e consumo de bens duráveis). Para agravar ainda mais a situação, empresas exportadoras vêm tendo elevados prejuízos no mercado de câmbio, em operações com derivativos.
Para saber mais, acesse: http://www.socialismo.org.br/portal/economia-e-infra-estrutura/101-artigo/642-os-efeitos-da-crise-mundial-na-economia-brasileira
Abraços,
Gisele Karina Brandel
segunda-feira, 14 de junho de 2010
política externa comercial.
Roberto Pedroso.
novidades da microsoft
A empresa quer explorar uma nova geração de jogadores no universo de 40 milhões de consoles Xbox 360 já vendidos em todo o mundo.
Em uma apresentação do Cirque Du Soleil, a companhia mostrou situações que representavam o novo sistema de jogo com sensor de movimentos.
As maiores fabricantes de videogames do mundo irão revelar uma leva de novos aparelhos e acessórios futuristas na E3 (Electronic Entertainment Expo), principal feira do setor, que acontece a partir da próxima terça-feira (15).
Ainda nesta segunda-feira (14), a Microsoft deve dar mais detalhes sobre a distribuição, características, que jogos irá rodar e preço do Kinect. A empresa ainda não tem previsão de lançamento do aparelho para o mercado brasileiro.
A Sony apresentará na E3 um produto parecido, o sensor de movimento Move, enquanto a Nintendo deve revelar um novo aparelho portátil em 3D.
O equipamento, que ainda não foi visto pelo público, apresentará imagem tridimensional sem a necessidade de óculos especiais.
morgana
sexta-feira, 11 de junho de 2010
Tipos de chefe... Só pra descontrair um pouquinho!!
Chefe Sorvete – Aquele que quando vê o gerente derrete-se todo.
Chefe Doril – Aquele que quando pinta um problema, some.
Chefe Caranguejo – Aquele que faz o serviço andar para trás.
Chefe Ortopedista – Aquele que não sai do seu pé.
Chefe Papai Noel – Aquele que só sabe encher o saco.
Chefe Lampião – Aquele que é o rei do “cagaço”.
Chefe Disco Quebrado – Aquele que não se toca.
Chefe Disco Velho – Aquele que só chia.
Chefe Marmita – Aquele que só leva comida.
Chefe Tintureiro – Aquele que só passa o serviço.
Chefe Abelha – Aquele que faz cera o tempo todo e só levanta para te ferrar.
Chefe Morcego – aquele que só pinta na seção no fim do expediente.
Chefe Camisinha – Aquele que vive enchendo e atrapalha a produção.
Chefe Touro Sentado – Aquele que não tira o bumbum da cadeira.
rsrsrs...
Abraços,
Gisele Karina Brandel
quinta-feira, 10 de junho de 2010
Prova de Informática
na segunda feira dia 14/06/09.
Beijos ;**
segunda-feira, 7 de junho de 2010
Prova Direito
Assunto: Direito Tributário, Direito Comercial e Direito Consumidor
Boa sorte a todos
Stéfani Dalmonico
O mercado livre é defendido pelos proponentes do liberalismo econômico ou, mais recentemente, do neoliberalismo.
Diferentemente do que ocorre na Economia planificada ou Economia de estado, onde a produção econômica é dirigida pelo Estado, na Economia de mercado a maior parte da produção econômica é gerada pela iniciativa privada: indústria, comércio, prestação de serviços são controlados por cidadãos particulares. Ou seja, são empresas do setor privado que detêm a maior parcela dos meios de produção.
O Estado tem o papel de regulamentação e fiscalização da economia e atender setores prioritários como: energia, segurança, educação, saúde entre outros.
Pode-se então afirmar que nos países, denominados de capitalistas, domina uma economia de mercado, no seu oposto temos os países socialistas onde predomina uma economia primariamente estatal.
Entre estes dois domínios opostos, encontramos ainda os denominados sistemas económicos mistos, cuja finalidade centra-se na harmonização, em diversos âmbitos o domínio do sector privado (livre iniciativa) e o sector público (empresas estatais).
filosofia
Roberto Pedroso.
domingo, 6 de junho de 2010
Comissão aprova fim de prisão especial para quem tem diploma
Projeto ainda precisa ser analisado pelo plenário da Casa.
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (1º) o fim da prisão especial para quem tem curso superior. O projeto precisa ainda passar por votação em plenário antes de seguir para sanção presidencial.
Pela proposta, o benefício de prisão especial seria retirado tanto de quem tem curso superior como de políticos que ocupam cargos eletivos. Os juízes poderão decidir por conceder prisão especial apenas em casos que envolvam risco de vida ou ameaça à integridade física de quem cometeu crimes.
A proposta faz parte de uma revisão do Código de Processo Penal que tramita no Congresso desde 2001. O fim da prisão especial foi incluído no projeto pelo Senado e, além da CCJ, também foi mantido pela Comissão de Segurança da Câmara.
O projeto, segundo o relatório de José Eduardo Cardozo (PT-SP), altera regras para a concessão de liminares em processos, para a decretação de prisão provisória, ordena a separação dos presos provisórios dos já condenados, entre outras ações. De acordo com o texto, há ainda a previsão da criação de um banco de dados a ser administrado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) de todos os mandados de prisão expedidos no país
Fonte: http://g1.globo.com/politica/noticia/2010/06/comissao-aprova-fim-de-prisao-especial-para-quem-tem-diploma.html
Aline Brancher
Mercado de Trabalho de um administrador...
Como administrador, você também pode abrir seu próprio negócio e gerenciá-lo, trabalhar em diversas áreas internas de uma empresa, prestar serviços para o governo ou, ainda, fazer consultoria tanto para empresas privadas quanto para órgãos públicos.
sexta-feira, 4 de junho de 2010
Fatores de produção
A "terra" e o "trabalho" são considerados fatores originários, já o "capital" e derivado da "terra" e do "trabalho". Segundo a teoria desses autores, vamos analisar a influencia desses três fatores na produção.
Esses fatores têm influencia direta na produção, os quais são utilizados para satisfazer as nossas necessidades, direta ou depois de transformadas. O planeta em que habitamos que foi denominado de "Terra", constitui o primeiro fator de produção e quando surgiu o homem, o mundo já estava criado.
O homem vem em constante evolução, seus conhecimentos é renovado freqüentemente, porem até hoje podemos aproveitar somente a superfície da terra, a camada inferior mais próxima e a camada gasosa que envolve nosso planeta. A terra tem condições de nos oferecer os gêneros alimentícios e a matéria-prima necessária para a produção de novos bens econômicos.
A natureza é generosa, pois encontramos na terra muitas coisas imediatamente aproveitadas como: os peixes, animais comestíveis, ervas, frutas a água etc. E não é só isso, temos os mares e os rios com suas quedas-d'água, o homem faz aproveitamento desses recursos, para melhorar a sua existência. Podemos notar também que até as coisa que a natureza nos oferece prontas, como: os animais, peixes, frutas etc., exige algum esforço que é considerado "trabalho", como: a caça, a pesca, a colheita, o transporte, o armazenamento, etc. Então o segundo fator de produção é o "trabalho" (Esse nome vem de um antigo instrumento chamado "tripallium", o qual era usado para castigar os escravos e exigir deles mais trabalho).
É bom lembrar que o homem é o agente da produção e o seu trabalho representa o segundo fator da produção. O trabalho, em economia, quer dizer o trabalho humano e não o desempenho das máquinas e nem o esforço dos animais que parecem trabalhar. A máquina industrial e os animais colocados a serviço do homem representam o terceiro fator de produção, que é o "capital" o qual vamos abordar a seguir.
Ao longo dos anos, o homem percebeu que mesmo as coisas que não proporcionavam a pronta satisfação de suas necessidades, serviriam para ajuda-lo a obter outras coisas de consumo imediato. Então o homem primitivo percebeu que poderia fazer instrumentos como o arco e flecha, o machado de pedra, a foice com dentes de sílix, etc; que poderiam auxilia-los a conseguir com mais facilidade as coisas para a sua sobrevivência e de sua família. Dessa forma é que nasceu o terceiro fator da produção, que denominamos de "capital".
É considerado capital, os bens que não se destina à imediata satisfação do ser humano, mas que tem a função de facilitar a produção de utilidades econômicas. O capital no ponto de vista econômico é representado pelas matérias primas, usinas, máquinas, ferramentas, edifícios industriais etc. O dinheiro ou o credito, também é considerado capital, somente do ponto de vista comercial ou financeiro, representando a fonte do financiamento para a compra dos bens de produção: bens duráveis e transitórios (insumos).
Quando os três fatores estão em harmonia, a produção com certeza estará crescente, observamos na "terra" o fator originário com uma riqueza incalculável para o ser humano, com o "trabalho" conseguirmos os bens econômicos, e por fim vem o "capital", que só com ele pode se concluir o ciclo produtivo.
A sociedade vem evoluindo, com isso nasceu um novo fator de produção, defendido por muitos autores denominado de "empresa", que representa a organização econômica que tem a função de reunir ou combinar os fatores tradicionais da produção terra, trabalho e capital e que agrega o quarto fator a "empresa", a qual tem a função de produzir bens e serviços.
Quando falamos em economia moderna observamos que é caracterizada pela existência de muitas e variadas empresas produtoras de bens e serviços. Chegou a um ponto de importância na vida econômica, que a empresa passou a ser considerada um novo fator de produção, defendida por alguns autores de Economia. Porem não devemos considerar a empresa como fator de produção e sim forma de produção. Justificando esta teoria observamos que antes da Revolução Industrial, que passou da produção manual, para a produção mecânica, a qual deu inicio no século 18 e se desenvolveu no século 19. A partir da revolução industrial que antes era de forma doméstica (produção manual) ganhou nova forma, a empresarial (produção mecânica).
Então concluímos que tradicionalmente são três os fatores de produção: A terra, o trabalho e o capital. Depois de analisar a fundo os três fatores da produção, estamos preparados para eliminar um fator, que é a terra. Dessa forma fica o trabalho e o capital ao qual pode ser aplicada a seguinte fórmula: (Fatores de produção = Trabalho + Capital).
O fator trabalho é o esforço somente do homem, fica de fora deste fator, os animais e as máquinas. Já o fator capital com a redução dos fatores passa a ter um novo conceito que o divide em três: Terra, Bens de produção e bens de consumo duráveis.
1º Terra: são os bens duráveis da natureza como as minas, áreas urbanas, terrenos agrícolas etc.
2º Bens de produção duráveis ou capital fixo: são bens feito pelo homem como as ferramentas, maquinas etc.
3º Bens de consumo duráveis: são bens produzidos pelo homem como os automóveis, residências etc.
Quando unimos a força do trabalho dos trabalhadores ativos, com os recursos do capital disponível empregado por todas as empresas, desde o primeiro dia do ano, surge, no fim do período (para facilitar os trabalhos de análise macroeconômica de um país foi escolhido o período de tempo de 1º de janeiro a 31 de dezembro), a produção nacional bruta ou produto nacional bruto do país.
Define-se a produção global do país, no prazo de um ano como bens econômicos, em "bens de consumo" e "bens de produção".
Sendo a produção nacional bruta ou produto nacional bruto, um dos mais importantes agregados macroeconômicos, o qual tem dois destinos, o "investimento" e o "consumo".
È importante frisar que "Investimento" no mercado financeiro tem um sentido; já em Economia tem outro. No mercado financeiro significa aplicação do capital em títulos públicos ou privados ou, então, a compra de ativos reais, como o dólar, ouro, imóvel etc. No setor econômico significa aplicação em edifícios, equipamentos industriais, maquinarias, instalações etc. É muito importante conhecer os dois significados.
A produção total de um país, bem como a produção que recebe do exterior segue os mencionados destinos, sendo que uma parte da produção é consumida (geralmente todos os bens de consumo e serviços) e a outra parte é aplicada ouinvestida novamente na produção por particulares, governo e empresas em menor escala, como novo capital.
Podemos comparar uma pessoa que precisa de uma casa para a sua família. Pois ela reserva parte de seus rendimentos para um investimento que pode ser, para a aquisição ou construção da casa própria, e a outra parcela é destinada para a alimentação, vestuário, remédios, educação etc.
Essas noções são consideradas básicas, porem é muito importante conhecer a atividade econômica de um país, porque a regra é praticamente igual em todo o mundo. Tudo o que foi abordado até aqui nos dá a condição de entender a equação fundamental da produção de qualquer país. Lembrando que: "Fator de produção = Trabalho + Capital". Com tudo que vimos até agora, chegamos a mais uma fórmula da produção global de um país que é: "Produção (ou Produto) Nacional Bruta = Consumo + Investimento".
Esta fórmula mostra que a produção (ou produto) nacional bruta será sempre a soma em dinheiro (moeda de cada país) dos bens consumidos pelas empresas, governos e particulares, mais os bens destinados ao investimento, constituindo assim o novo capital, para outro ciclo de operação no ano seguinte.
A produção (ou produto) nacional bruta pode ser apresentada em termos monetários (na moeda de cada pais), como também pode ser representados por meio de taxas percentuais ex: 2,5%, 4%, 6% etc., para efeito de estatísticas, para comparar um período em relação a outro. A fórmula da produção global de um país pode ser representada palas iniciais das palavras e fica assim: (PNB = C + I). Ex: PNB (R$ 75.000) = C (R$ 55.000) + I (R$ 20.000).
Completando o estudo da produção e seus fatores, devemos observar a "depreciação do capital", que em Economia significa desgaste físico dos bens de produção ou do capital fixo representado pelos equipamentos, utensílios, instalações durante as operações de produção. Sendo que o capital fixo sofre desgaste pelo uso, então o total da depreciação deve ser deduzido do valor da produção (ou produto) nacional bruta, para se ter maior precisão no cálculo da produção global de um país.
Quando deduzimos o total da depreciação do capital fixo da produção (ou produto) nacional bruta, fica o resultado da "produção (ou produto) nacional liquida", a qual pode ser PNL ao custo dos fatores de produção e PNL a preços de mercado.
Concluímos então que:
1º A produção (ou produto) nacional bruta é o valor (em moeda do país) da produção global de bens e serviços de um país.
2º A produção (ou produto) nacional liquida é a mesma produção anterior depois de deduzido o valor da depreciação do capital fixo.
Vamos ver a fórmula da produção (ou produto) nacional líquida fica assim: Produção (ou produto) nacional liquida = Consumo + Investimento - Depreciação. Usando as 1ª letras fica assim: (PNL = C + I - D). Ex: PNL (R$ 75.000) = C (R$ 60.000) + I (20.000) - D (5.000).
Nas considerações finais é importante esclarecer que considerando apenas a produção interna do país, (excluindo as rendas liquidas enviadas ao exterior e também a depreciação do capital fixo) deve se falar em produção (ou produto) interna bruta - PIB. Este é outro agregado importantíssimo na moderna análise macroeconômica, de vez que ele representa, como dissemos, tudo aquilo que se produz exclusivamente dentro das fronteiras geográficas de um país (sem as relações externas). O PIB constitui um indicador da atividade econômica global de um país, sinalizando o seu crescimento (variação positiva - ex. 4.1%) ou seu decréscimo (variação negativa ex. - 2.6%) de um ano para outro. Tudo que abordamos neste artigo é usado para a economia de qualquer país, seja ele desenvolvido ou subdesenvolvido.
Fluxo real, Fluxo monetário
Com o auxílio do dinheiro, as empresas pagam às famílias pelo serviço e mão de obra realizada e, por sua vez, as famílias, também com o auxilio do dinheiro, pagam às empresas pelos bens e serviços adquiridos, o que configura o fluxo monetário.
O fluxo real e o monetário fazem com que tenha uma interação entre as famílias e as empresas, que são o que chamamos de agentes econômicos. Do lado do fluxo real estão o emprego dos recursos e o suprimento de bens e serviços necessários. Do lado monetário se dá a remuneração dos fatores de produção e o pagamento dos bens e serviços adquiridos.
SISTEMAS ECONÔMICOS
Em qualquer país, ou região, existe uma estruturação das inter-relações das partes constituídas que devem ser consideradas, a isto denominam de sistema econômico ou social. De forma geral, fala-se em sistema capitalista, ou socialista, ou até mesmo sistema misto. Mas, o que é, em verdade, um sistema? Para HOLANDA (1977)[1], sistema é um
conjunto de elementos, entre os quais se possa encontrar, ou definir alguma relação. Disposição das partes, ou dos elementos de um todo, coordenados entre si, e que funcionam como estrutura organizada.
Com este conceito, entende-se que um sistema econômico pode tomar duas versões, quais sejam: o inter-relacionamento técnico estrutural, no que respeita a armação lógica dos setores econômicos, e o ponto de vista da ótica política, quer dizer, a versão ideológica do problema; pois, daí, conceitua-se sistema econômico quanto à forma de apropriação do capital e exploração do trabalho humano.
Na versão estrutural da questão, explicita CASTRO & LESSA (1974)[2] que um sistema econômico são os variados elementos que participam da vida econômica de uma nação, assim como suas conexões e dependências. Um sistema econômico, visto como algo estático, assemelhasse com a percepção de que, o que predomina é a estrutura dos diversos setores da economia; isto é, o setor primário interligado com o setor secundário, e o setor terceiro, que, na realidade, possui por trás de tudo isto, a questão ideológica que também tem a sua força, deixando soar a sua viva voz. São duas as hipóteses principais para a caracterização de um sistema econômico, quais sejam: a) não se distinguem as características especificas do setor público; e, b) não se consideram as implicações das trocas internacionais. Esta caracterização indica que a economia é fechada e o Estado tem a sua participação assegurada como organizador do sistema econômico e político nacional.
Numa visão pelo lado político, e de relações sociais, o sistema econômico possui uma divisão mais consistente e coerente, quanto à formatação da ciência econômica capitalista, e sistema econômico socialista. Neste sentido, expressou-se LAJUGIE (1964)[3], que sistema econômico
é um conjunto coerente de instituições jurídicas e sociais, no seio das quais são postos em ação, a fim de assegurar a realização do equilíbrio econômico, certos meios técnicos organizados na junção de certos móveis dominantes.
Todavia, o que mais interliga o sistema econômico, com o aspecto ideológico é o regime que rege o país, tendo em vista que este é o aspecto legal do sistema e, pelo qual, a organização econômica rege suas atividades, seus atos e suas ações em matéria de câmbio e produção nacional, ou regional de uma localidade qualquer.
Pelo aspecto estrutural da economia, as diversas partes que compõem um sistema econômico, quando não estão bem organizadas, geram os diversos problemas que um determinado país deverá conviver, quer queira, quer não. Os desequilíbrios econômicos podem advir da alocação dos fatores no setor primários, especificamente da mão-de-obra na agricultura, na indústria e no setor serviço, pelo simples fato de que, a princípio, a desqualificação da mão-de-obra exerce grande dificuldade no desenvolvimento de uma economia. Nesta linha de raciocínio, a produção gerada, já não aparece com as qualidades próprias de uma mercadoria de aceitação universal, estipulando preços baixos e fraca demanda, ao refletir de imediato, em uma escassez de produção, ou insumo de má qualidade, na utilização natural pelo setor industrial, ou de transformação econômica.
A inter-relação entre os setores de uma economia, ao existirem alguns problemas intrínsecos, não se pode esperar que haja alguma evolução na dinâmica da transformação nas partes da estrutura nacional, a ponto de dificultar um avanço em seu todo, que gera bem-estar para a população e desenvolvimento econômico e social. Como é notório, qualquer distúrbio na circulação dos diversos setores do sistema econômico, tende a si concluir que a economia não vai se dinamizar bem; e como resultado final, todo tipo de convulsão social aparece, sem contar com a inflação que atrapalha todo processo de saída de uma crise. Esses desequilíbrios, além de gerarem problemas nacionais, conduzem a uma insatisfação internacional, por causa dos suprimentos externos que são necessários no saneamento de capital e de insumos básicos, que a economia precisa para dinamizar os setores produtivos da nação.
No que respeito ao sistema capitalista, existe uma propensão muito forte na formação dos oligopólios que, em verdade, constituem os monopólios disfarçados na busca de excessivos lucros em detrimento, muitas vezes, da própria evolução da estrutura econômica geral, tendo em conta que o comando desses oligopólios é uma matriz multinacional. Os oligopólios, por si só, já constituem problemas econômicos internos; pois, o processo de concentração e centralização não beneficia nenhum sistema econômico e social; mas, elimina a concorrência em favor de poucos que agora determinam suas atividades, sem alguma complacência para com o consumidor. A miséria, a desgraça, a prostituição, os roubos e os furtos, são resultados vivos da expansão das concentrações que culminam com as falências de micros, pequenas, e parte das médias empresas, que fazem incentivar cada vez mais, os trustes e cartéis, numa tendência à decadência nacional.
Ainda mais, sobre o capitalismo como sistema econômico de um país, expressou-se objetivamente LANDAUER (1966)[4], em seu livro sobre sistemas econômicos, quando definiu de maneira compreensível que
o capitalismo, no sentido clássico, é um sistema de propriedade privada dos bens de produção e consumo, liberdade de contrato e competição perfeita, com a intervenção governamental nos assuntos econômicos limitada essencialmente à proteção da propriedade, execução dos contratos e prevenção da fraude.
Com esta forma de observar, o capitalismo não se situa tão efetivamente neste conceito; pois, a competição no se desenrola de maneira tão perfeita, cuja falência de micros, pequenos, e médios empresários gera a formação de conglomerados, quando a competição é só fachada; e, o que predomina é o poder do grande capital, enraizando-se não somente na economia, como também no sistema político vigente na localidade.
Dentro deste aspecto político do sistema econômico, os cartéis constituem um agrupamento de industrias, ou empresas, com objetivo de limitar a concorrência; quer dizer, fazer com que nenhum outro empresário entre para participar do mercado de produção e venda de seus produtos. Concretamente os cartéis, e os conluios, ou até mesmo os trustes, são formas de dominação do mercado com o ficto de monopolizar as atividades produtivas da economia, e até mesmo, atuar na estrutura política, direcionando o Estado rumo aos objetivos empresariais de dominação e ganância capitalistas. Nesta filosofia de política econômica, as deliberações que o governo toma em favor de sua população; e que vai de encontro às ambições do regime em vigor, só resultará em represália dos industriais dominadores, em detrimento de uma maior dinamização da estrutura econômica como um todo, que precisa crescer de forma generalizada e eqüitativa.
O fundamental nisto tudo, é que, esses falaciosos acordos de cavalheiros entre industriais, bem como a intransigência sindical dos trabalhadores, por outro lado, só conduzem aos desequilíbrios cada vez maiores da economia, cujo distúrbio no funcionamento interno, pode ser expresso pelo termômetro do sistema econômico, como é o caso da inflação. Esses tipos de acontecimento são característicos fortes de um sistema oligopolista, que funciona eficazmente numa estrutura de livre mercado, e predomina a propriedade privada. Nesta filosofia de vivam todos e salve-se quem poder; é que, a exploração feita pelos donos do capital abunda de maneira constante e violenta, impiedosamente, massacrando os trabalhadores de todos os setores econômicos. Se não existissem essas propriedades privadas da forma anárquicas como são; se o capital fosse social, sem a ditadura de grupos; e, se o cooperativismo prevalecesse, estar-se-ia numa situação mais confortável em termos econômicos; e, seria implantado o socialismo, hoje uma grande utopia ideológica.
Já pelo prisma de um sistema socialista, observa-se na visão de LANDAUER (1966)[5] em suas investigações sobre sistemas econômicos, onde ele trabalhou com grande sapiência, e não poupou argumentos para explicar o que se pode compreender sobre o que se entende por socialismo; pois,
o socialismo clássico é um sistema de completa coletivização dos instrumentos de produção; no há lucros particulares, mas, as rendas podem diferir de acordo com as habilidades individuais e o volume de trabalho feito; e a propriedade pessoal em bens que servem diretamente ao consumo, como casas e móveis, também é admitida.
Este sistema tem como seus expoentes máximos Karl MARX (1867), e Vladimir I. LENIN (1953), ao pensarem que mais cedo ou mais tarde, chegar-se-ia a um estado de coisas tal como a natureza doou à humanidade; entretanto, o tempo se encarregou de deturpar suas idéias, e o socialismo prático de hoje, não reflete o pensamento de um socialismo clássico, ou como se diria melhor, um comunismo radical.
No socialismo, o sistema econômico e social se desenvolve de maneira que no existe a propriedade privada. O poder do capital não sobrepõe aos anseios da população economicamente ativa e a inativa. O quem predomina, em verdade, é o esforço conjunto dos trabalhadores, na busca cooperativa do bem-comum da sociedade. O social é o mais importante para esse conglomerado de pessoas, onde não existe o egoísmo, a ganância por lucros exacerbados, ou por acumulações que têm como finalidade unicamente, o poder econômico, que desemboca no poder político, e a ditadura sobre os mais fracos. A sociedade, com este perfil, nunca se alcançará, por causa dos excessivos avanços direcionados no progresso tecnológico em todos os setores econômicos; fazendo com que as idéias capitalistas avancem cada vez mais, na consciência de um povo que não consegue nada, e almeja crescer na vida, cujo modus vivendi do capitalismo, aparentemente lhe oferece estas condições fictícias.
Em resumo, qual será a solução para esta situação, que é generalizada no mundo moderno? O capitalismo clássico, no é capitalismo de hoje; e, o socialismo clássico também não é o socialismo pregado por MARX (1867) e LENIN (1953) no século XIX. É difícil; mas, nunca impossível de chegar a uma realidade que não seja a do capitalismo injusto como o de agora; e, o socialismo estatal, como acontece no mundo contemporâneo (ainda existia, quando este artigo foi pensado, a União Soviética e Cuba). O importante é que não se deve perder as esperanças e tentar pregar a toda humanidade, que a felicidade não é difícil de encontrar, é um processo de conscientização que precisa de muito tempo para se concretizar. Portanto, a idéia socialista existe em algum lugar do mundo; pois, somente a conscientização, a justiça e de amor, fará com que em um futuro, talvez não muito longe, tenha-se alcançado um mundo sem miséria, sem injustiça e sem ganância; e este é um mundo diferente dos ludibriadores de Estado, ou espoliadores privados, tipo capitalista.
http://www.eumed.net/cursecon/libreria/2004/lgs-ens/11.htm
Willian Ax